sábado, 23 de maio de 2009

Não esperei pelo impossível!

Cometi o maior erro da minha carreira de espectador de basquete, nesta sexta-feira. Seguindo o que o meu amigo Felipe Vasconcellos escreveu, e o que o título deste post antecipa, não acreditei no poder de imprevisibilidade da NBA, que, diga-se de passagem, está impressionante este ano.

Depois de ter perdido o primeiro jogo da série, em casa, o Cleveland, de LeBron James, começou o segundo jogo, também em casa, de forma arrasadora, abrindo logo 14 pontos no primeiro quarto. No segundo, o Orlando conseguiu tirar dois pontos da diferença, mas LeBron já protagonizava lances tão incríveis que duvidei, e muito, que o Orlando conseguisse diminuir o ímpeto do monstro.

Ledo engano. Nesta hora desliguei minha televisão, acreditando que não perderia muita coisa, e fui encontrar com os amigos para uma cervejinha.


Dwight Howard não estava em grande noite, tanto que anotou apenas 10 pontos, além de seus habituais 18 rebotes, mas outro jogador resolveu tomar as rédeas da situação e recolocar o Orlando Magic no jogo, Hedo Turkoglu. Com belos arremessos de três o Turko fez o improvável e virou o jogo faltando apenas 1 segundo. Mas o improvável não é suficiente quando o adversário é capaz de fazer o impossível. O resto, que não é explicável nem por um milhão de palavras, vocês veem no vídeo do post abaixo.

Graças a Deus já era vivo e pude ver Michael Jordan jogar e vencer seis títulos da NBA. Graças a Ele também, agradeço por poder ver o LeBron James jogar, menos por uma noite, e que noite!

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