PASSANDO A BOLA: Do planejamento que você fez no início do ano, o trabalho está na média que você pensou ou está acima?
DORIVAL JR. : Eu acho que a gente tem que ser realista. Esperávamos que o time tivesse algumas dificuldades. Em um momento o time até superou a expectativa, mas até agora não conquistamos nada. Precisamos nos classificar para o planejamento ser confirmado.
PB: Na sua opinião, o que foi determinante para o trabalho chegar nesse ponto?
DJ: O apoio do torcedor, a diretoria que está dando todo respaldo à equipe. Os jogadores, que entenderam a responsabilidade. Esse conjunto de fatores resultou nisso.
PB: Depois da chegada do Fumagalli, você fechou o seu grupo de trabalho ou ainda pode chegar alguém?
DJ: Não está fechado não. Contratações estão sempre em aberto. Pintando um grande nome vamos tentar de tudo para fazer a contratação.
PB: Dorival, eu li na imprensa que você teria estipulado uma seqüência de cinco vitórias para o time garantir classificação para a Série A (com 64 pontos). Dos próximos cinco jogos, três são em casa. Você trabalha com essa mini-meta?
DJ: Não fui eu que falei isso não. Eu só falei que 64 pontos é o número para garantir a vaga. Isso é mentira! Nunca fico pensando em jogos na frente, penso sempre no próximo jogo. E o próximo jogo é contra o Guarani.
PB: Você espera um Guarani abusado no Maracanã ou comedido, jogando no erro do Vasco?
DJ: O Guarani é uma equipe que joga para frente. A característica vai ser diferente do jogo contra o Ceará.
Pergunta do torcedor:
DORIVAL JR. : Eu acho que a gente tem que ser realista. Esperávamos que o time tivesse algumas dificuldades. Em um momento o time até superou a expectativa, mas até agora não conquistamos nada. Precisamos nos classificar para o planejamento ser confirmado.
PB: Na sua opinião, o que foi determinante para o trabalho chegar nesse ponto?
DJ: O apoio do torcedor, a diretoria que está dando todo respaldo à equipe. Os jogadores, que entenderam a responsabilidade. Esse conjunto de fatores resultou nisso.
PB: Depois da chegada do Fumagalli, você fechou o seu grupo de trabalho ou ainda pode chegar alguém?
DJ: Não está fechado não. Contratações estão sempre em aberto. Pintando um grande nome vamos tentar de tudo para fazer a contratação.
PB: Dorival, eu li na imprensa que você teria estipulado uma seqüência de cinco vitórias para o time garantir classificação para a Série A (com 64 pontos). Dos próximos cinco jogos, três são em casa. Você trabalha com essa mini-meta?
DJ: Não fui eu que falei isso não. Eu só falei que 64 pontos é o número para garantir a vaga. Isso é mentira! Nunca fico pensando em jogos na frente, penso sempre no próximo jogo. E o próximo jogo é contra o Guarani.
PB: Você espera um Guarani abusado no Maracanã ou comedido, jogando no erro do Vasco?
DJ: O Guarani é uma equipe que joga para frente. A característica vai ser diferente do jogo contra o Ceará.
Pergunta do torcedor:
Ricardo Oliveira: Você sente uma identificação especial com o clube? E você pretende ficar para a temporada 2010?
DJ: Eu quero ficar, mas vou esperar o fim do campeonato para resolver. Aconteceu uma química entre as partes, mesmo com pouco tempo de trabalho. O futebol precisa ter mais trabalhos longos, para criar uma estrutura de trabalho, uma relação mais profunda com a diretoria e com a torcida. Espero que o Vasco chegue à Série A fortalecido.
Rafael Aguilar: Você pretende contar com essa garotada do Vasco na próxima temporada ou você acha que precisa dar mais experiência para esse time? E falando em garotada, o que você pode falar do Philippe Coutinho?
DJ: Quem vai me dar essa resposta é a seqüência e as atuações durante a competição. Eles estão tendo as oportunidades e vão ter que mostrar que não precisamos de mais experiência. Agora é sempre necessária a presença de mais jogadores experientes, até para os jovens crescerem. O Coutinho está crescendo. Está em um processo de maturação, é um garoto interessado e sempre quer melhorar. É um garoto que promete muito.
Diogo Paiva: Como você analisa o desempenho do time nas últimas partidas sem o Souza e o Alex Teixeira?
DJ: Correspondeu, principalmente em matéria de resultado. Agora o que eu fico impressionado é que uma equipe quando está sendo formada demora um pouco para absorver as mudanças, mas mesmo assim o time mantém o nível e até melhora. Isso me surpreendeu! Mesmo com vários desfalques a equipe sempre soube se ajustar e isso é muito bom.
DJ: Eu quero ficar, mas vou esperar o fim do campeonato para resolver. Aconteceu uma química entre as partes, mesmo com pouco tempo de trabalho. O futebol precisa ter mais trabalhos longos, para criar uma estrutura de trabalho, uma relação mais profunda com a diretoria e com a torcida. Espero que o Vasco chegue à Série A fortalecido.
Rafael Aguilar: Você pretende contar com essa garotada do Vasco na próxima temporada ou você acha que precisa dar mais experiência para esse time? E falando em garotada, o que você pode falar do Philippe Coutinho?
DJ: Quem vai me dar essa resposta é a seqüência e as atuações durante a competição. Eles estão tendo as oportunidades e vão ter que mostrar que não precisamos de mais experiência. Agora é sempre necessária a presença de mais jogadores experientes, até para os jovens crescerem. O Coutinho está crescendo. Está em um processo de maturação, é um garoto interessado e sempre quer melhorar. É um garoto que promete muito.
Diogo Paiva: Como você analisa o desempenho do time nas últimas partidas sem o Souza e o Alex Teixeira?
DJ: Correspondeu, principalmente em matéria de resultado. Agora o que eu fico impressionado é que uma equipe quando está sendo formada demora um pouco para absorver as mudanças, mas mesmo assim o time mantém o nível e até melhora. Isso me surpreendeu! Mesmo com vários desfalques a equipe sempre soube se ajustar e isso é muito bom.