Olá blogueiros, o Blog Passando a Bola continua acompanhado os preparativos para o quarto jogo da série melhor de cinco das finais do Novo Basquete Brasil (NBB), que ocorre neste domingo ao meio-dia no estádio Nilson Nelson em Brasília. Depois de bater um papo com o técnico do Flamengo, Paulo Chupeta, conversamos hoje com o técnico Lula Ferreira do Brasília. Venha conferir mais uma entrevista exclusiva do Passando a Bola.
PASSANDO A BOLA: Em um confronto tão equilibrado, o que pode fazer a diferença?
LULA FERREIRA: Quem conseguir um plus vai ganhar, mas é uma tarefa difícil. A gente vai tentar fazer a diferença na defesa, tem que marcar bem os três melhores do time do Flamengo (Marcelinho, Duda e Baby). Assim a gente consegue uma vitoria.
PB: No jogo três jogadores experientes como Alex e Ratto não se encontraram em quadra. O que aconteceu? A pressão da torcida do Flamengo interferiu?
LF: Meus jogadores não perderam o controle, o árbitro perdeu o controle. O Alex apanhou e levou uma técnica com dois minutos de jogo. A TV mostra uma cotovelada na cara dele, ele reclamou e levou uma técnica. Como capitão da equipe ele não pode falar com o árbitro? Ele não se descontrolou.
PB: Você acredita que o fato da torcida do Flamengo comparecer em massa também em Brasília é uma desvantagem no quesito pressão?
LF: Não tem problema nenhum. A torcida não ganha jogo, se ganhasse o Flamengo não perderia um jogo no futebol.
PB: A defesa do Brasília é um ponto muito forte da equipe. O título vem por esse fundamento?
LF: Sem dúvida é nosso ponto forte. Quando você marca bem, você alivia o ataque e mantém uma pontuação baixa da equipe adversária. Se a gente conseguir que o Flamengo não passe de 70 pontos, será um belo passo para a vitória.
PB: Você roda muito a equipe do Brasília, utilizando muitos jogadores do banco. Já o seu adversário não roda tanto o time do Flamengo. Isso pode fazer diferença?
LF: Eu acho que é um fator positivo. Nosso banco fez 45% dos pontos no terceiro jogo, contra 23% dos pontos do banco do Flamengo. Para ganhar você tem que ter pelo menos oitos jogadores jogando e não cinco.
PB: Qual setor ou jogador pode ser a chave da vitória neste domingo?
LF: Acho difícil um jogador decidir a série. Um fator isolado não ganha, por mais que o Alex e o Marcelinho joguem muito, não dá para vencer. Minha chave para a vitória é a equipe.
PB: No caso de uma derrota, você acredita em debandada dos principais jogadores ou até em uma reavaliação do projeto por parte da diretoria?
LF: A diretoria é quem vai decidir. Ninguém está preocupado com quem sai ou quem entra. Não acredito que um segundo vice-campeonato destrua essa nossa estrutura. Nós vencemos a Liga das Américas e chegamos em todas as competições.
PASSANDO A BOLA: Em um confronto tão equilibrado, o que pode fazer a diferença?
LULA FERREIRA: Quem conseguir um plus vai ganhar, mas é uma tarefa difícil. A gente vai tentar fazer a diferença na defesa, tem que marcar bem os três melhores do time do Flamengo (Marcelinho, Duda e Baby). Assim a gente consegue uma vitoria.
PB: No jogo três jogadores experientes como Alex e Ratto não se encontraram em quadra. O que aconteceu? A pressão da torcida do Flamengo interferiu?
LF: Meus jogadores não perderam o controle, o árbitro perdeu o controle. O Alex apanhou e levou uma técnica com dois minutos de jogo. A TV mostra uma cotovelada na cara dele, ele reclamou e levou uma técnica. Como capitão da equipe ele não pode falar com o árbitro? Ele não se descontrolou.
PB: Você acredita que o fato da torcida do Flamengo comparecer em massa também em Brasília é uma desvantagem no quesito pressão?
LF: Não tem problema nenhum. A torcida não ganha jogo, se ganhasse o Flamengo não perderia um jogo no futebol.
PB: A defesa do Brasília é um ponto muito forte da equipe. O título vem por esse fundamento?
LF: Sem dúvida é nosso ponto forte. Quando você marca bem, você alivia o ataque e mantém uma pontuação baixa da equipe adversária. Se a gente conseguir que o Flamengo não passe de 70 pontos, será um belo passo para a vitória.
PB: Você roda muito a equipe do Brasília, utilizando muitos jogadores do banco. Já o seu adversário não roda tanto o time do Flamengo. Isso pode fazer diferença?
LF: Eu acho que é um fator positivo. Nosso banco fez 45% dos pontos no terceiro jogo, contra 23% dos pontos do banco do Flamengo. Para ganhar você tem que ter pelo menos oitos jogadores jogando e não cinco.
PB: Qual setor ou jogador pode ser a chave da vitória neste domingo?
LF: Acho difícil um jogador decidir a série. Um fator isolado não ganha, por mais que o Alex e o Marcelinho joguem muito, não dá para vencer. Minha chave para a vitória é a equipe.
PB: No caso de uma derrota, você acredita em debandada dos principais jogadores ou até em uma reavaliação do projeto por parte da diretoria?
LF: A diretoria é quem vai decidir. Ninguém está preocupado com quem sai ou quem entra. Não acredito que um segundo vice-campeonato destrua essa nossa estrutura. Nós vencemos a Liga das Américas e chegamos em todas as competições.
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