Começa nesta quinta-feira a final de mais uma temporada da NBA. De um lado o Los Angeles Lakers, acostumado com decisões e com um grupo e técnico habituados a esse clímax. Do outro lado o Orlando Magic, uma franquia mais nova que a da Californiana e que chega apenas em sua segunda final. O torcedor que acompanha o basquete vai lembrar que na primeira vez foi um passeio do Houston Rockets (4 a 0), e que o time do Magic contava com um elenco de estrelas novas, como Shaquile O´Neil e Anfernee Hardaway. O panorama é um pouco parecido, já que o time da Flórida tem em seu elenco jogadores jovens, mas que já são referências, como Dwight Howard.
A diferença é que dessa vez a magia pode funcionar, já que ficaram pelo caminho o Boston, atual campeão, e o Cleveland, do MVP Lebron James (queimei minha língua nessa). Além disso, o banco do Orlando vem fazendo muita diferença. Dwight Howard não consegue ser parado, e não vejo jogador no time adversário capaz de anulá-lo durante um jogo inteiro, que dirá em uma série que pode chegar a sete jogos.
Outro fator interessante é que os coadjuvantes do pivô camisa 12 vêm dando conta do recado e foram crucias nessa arrancada, com destaque para Hedo Torkoglu. Analisando friamente, experiência nessa hora conta muito, e, por conta disso, aponto o Lakers com um ligeiro favoritismo: vence por 4 a 2. Mas não seria surpresa alguma se o placar fosse favorável ao outro lado. Tenho uma única certeza: teremos uma final de tirar o fôlego.
A diferença é que dessa vez a magia pode funcionar, já que ficaram pelo caminho o Boston, atual campeão, e o Cleveland, do MVP Lebron James (queimei minha língua nessa). Além disso, o banco do Orlando vem fazendo muita diferença. Dwight Howard não consegue ser parado, e não vejo jogador no time adversário capaz de anulá-lo durante um jogo inteiro, que dirá em uma série que pode chegar a sete jogos.
Outro fator interessante é que os coadjuvantes do pivô camisa 12 vêm dando conta do recado e foram crucias nessa arrancada, com destaque para Hedo Torkoglu. Analisando friamente, experiência nessa hora conta muito, e, por conta disso, aponto o Lakers com um ligeiro favoritismo: vence por 4 a 2. Mas não seria surpresa alguma se o placar fosse favorável ao outro lado. Tenho uma única certeza: teremos uma final de tirar o fôlego.
A partida será transmitida hoje pelo canal ESPN (canal 60 da NET), às 22h.
Por Bernardo Cruz
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