quinta-feira, 20 de agosto de 2009

BIENVENIDO DEFEDERICO‏

O torcedor corintiano e os brasileiros podem aguardar. Matías Defederico(foto) irá desfilar bom futebol nos gramados verde-amarelos em breve, caso resolva sua situação com o Huracán. O meia está praticamente acertado com o Corinthians.

Canhotinha habilidoso e baixinho (1,68 m), como tantos outros na História do futebol, Defederico surgiu nas categorias de base do time de Parque Patrício. No último Torneio Clausura, o jogador fez parte do trio de ouro do Huracán, junto com Bolatti e Pastore, na campanha que deu ao clube sensação da Argentina o vice-campeonato.

O Diário Olé o descreveu como “estilista da bola”. Os argentinos o chamam de “novo Messi”. Maradona o convocou para um amistoso contra a seleção do Panamá, no último mês de Maio, em Santa Fé. O pupilo não decepcionou e marcou o primeiro na vitória por 3 a 1. Sem dúvida é um jogador de muito futuro.

A negociação só não está fechada porque o presidente do Globo, Carlos Babington, não quer deixar o jogador sair do clube. Do outro lado, Defederico e seu empresário desejam a saída. O jogador já teria até firmado um acordo com o Timão. Segundo diz o representante do atleta, está em contrato que o Huracán é obrigado a liberá-lo caso apareça uma proposta superior a 1,5 milhão de dólares. O Corinthians apresentou 4,5 milhões. Então que seja bem-vindo Matías Defederico.

Encuanto eso

Defederico está arrumando as malas. Já Riquelme... Bem o sonho de consumo de 10 entre 10 corintianos não deve pintar. Nem neste ano, nem na próxima Libertadores. Fontes ligadas ao Boca Juniors me asseguraram que o jogador não sai da Bombonera. Pelo menos até Junho de 2010.

Riquelme faria isso em gratidão ao clube que o revelou. Em Dezembro de 2007, o então falecido presidente Pedro Pompilio ofereceu ao jogador uma renovação de contrato até a data já mencionada. Para tanto pagaria adiantado 9 milhões de euros, correspondentes a todos os vencimentos até o término do compromisso. Em troca, Riquelme teria dado a palavra que cumpriria o acordo até o fim.
Por Raphael Martins

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